“Nunca farei aos outros aquilo que não desejaria que me fizessem”.

O ano começou com a promessa de que “novos tempo de mudanças estariam por vim” e a cidade ressurgiria das cinzas. Os primeiros meses foram marcados pela insegurança e dificuldade em solucionar os problemas do município, essa fragilidade levou ao executivo decretar estado de emergência. O decreto 16/2009 concedeu a prefeita um prazo de 90 dias para arrumar a casa e minimizar os desmandos da gestão anterior. Consciente da situação do município a população aguardou o prazo, porém vários meses passaram e o que parecia a solução tornou-se o caos.

A administração que começou o ano procurando um caminho a seguir parece ter se perdido em sua jornada e o campoformosense continua triste, cabisbaixo e sem saber que caminho seguir. Campo formoso passou por mais um ano negro, a população teve seus direitos básicos cassados e quando tentaram resgatá-los foram humilhados e ridicularizados.

Essa semana, fornecedores e servidores pressionaram o poder legislativo a aprovar o projeto de lei que concede ao município crédito suplementar, o qual seria destinado ao pagamento de salários e dívidas. A sessão da câmara de segunda-feira foi marcada por entraves e politicagem e em um jogo de sofismas a noite foi marcada por uma humilhação pública, onde professores foram agredidos e fornecedores voltaram para casa com a mesma dúvida que os levou ao local.


Por Henrique Levi
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