TEATRO NA RUA - PEÇA TABATABÁ - 12/13 DE DEZEMBRO

Peça Teatral: TABATABÁ
Local: ALTO DA MARAVILHA - Pça da Boa Esperança
12 de dezembro de 2009 às 16 e 18h (02 espetáculos)
Local: BONFIM III - Pça Promorar
13 de dezembro de 2009, 16 e 18h (02 espetáculos)

Tabatabá faz parte da programação do Ano da França no Brasil. A peça, dirigida por Philip Boulay, tem a participação dos atores, Mariana Freire e Elmir Mateus.
Tabatabá já foi apresentada em vários locais em Salvador e agora no interior de Bahia. Tem a previsão de fazer 4 apresentações de Tabatabá em Senhor do Bonfim nos dias 12 e 13 de dezembro, duas apresentações a cada dia. Tabatabá é encenada em locais públicos abertos.

RELEASE:

TABATABÁ



Pela primeira vez montada no Brasil, a peça Tabatabá, do renomado autor francês Bernard-Marie Koltès, ganha encenação do diretor francês Philip Boulay, com elenco formado por atores brasileiros, Mariana Freire e Elmir Mateus. A montagem de teatro na rua, resultado de um projeto de intercâmbio da Wor(L)ds Compagnie, de Paris, e equipe baiana, integra a programação do Ano da França no Brasil e estreou no dia 01 de agosto, cumprindo temporada em seis espaços abertos de Salvador, entre eles, Candeal, Passeio Público, Plataforma e Engenho Velho de Brotas. Ao todo, foram 12 apresentações, que se estenderam até o dia 22 de agosto. O projeto contou com o patrocínio do Fundo de Cultura do Estado da Bahia e CulturesFrance e é uma co-produção da Aliança Francesa de Salvador e Wor(L)ds Compagnie.

Tabatabá conta a história de um irmão e uma irmã (Abou e Moümounu) que vivem em um bairro popular na África, que dá nome à peça. A irmã primogênita repreende seu irmão por ficar todo seu tempo cuidando de uma moto e não fazer o que os outros meninos de sua idade normalmente fazem. “A visão do mundo de Koltès é sempre suave e brutal ao mesmo tempo”, afirma o diretor, que já levou Tabatabá para a República Democrática do Congo (2003) e Seine Saint-Denis/França (2005).

A montagem baiana foi encenada ao ar livre como forma de sair da “caixa fechada” do teatro tradicional e fazer teatro na rua – ao invés de fazer teatro de rua. O objetivo, previsto na própria criação do projeto que resultou neste espetáculo, é promover o diálogo intercultural e integrar um público que comumente não tem acesso a teatros, ampliando a formação de novas platéias e contribuindo para o desenvolvimento de um pensamento crítico.
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