HOSPITAL SÓ TEM POLICIAMENTO DURANTE A NOITE


Entidade pública onde entra e saí pessoas das diversas mentalidades e de ânimos diversificados, pessoas que chegam acompanhando outras enfermas, e nem sempre a educação aflora, deixando transparecer nervosismo, stress, desespero, tudo para ver seu parente enfermo ser atendido, em uma instituição que nem sempre oferece o atendimento desejado, falta muitas vezes aquele raioX, que o aparelho com defeito não pode realizar, nem queremos aqui citar o caso de uma UTI.
Bom o que quero aqui é relatar o que vem acontecendo alguns dias naquela unidade de saúde, desde o carnaval de Juazeiro que é fora de época, e esse ano aconteceu no final do mês de maio, que o Hospital D. Antonio Monteiro só disponibiliza de policiamento durante a noite, certo que no período junino em Bonfim voltou a funcionar 24hs, porém não durou muito e o policiamento voltou a ser disponibilizado somente 12h/dia.
Já sabemos que o brasileiro só fecha a porta depois de arrombada, e que se tem costumes de chorar depois do leite derramado, não é o que desejamos aqui.
Mas fatos denunciam a necessidade de se ter policiamento em horas permanentes naquela unidade de saúde, lembremos de alguns:
Não muito distante coisa de uns 2 meses atrás, uma paciente estava sedada e acompanhada por sua irmã em uma enfermaria feminina, defronte em uma enfermaria masculina havia um homem enfermo que era acompanhado por um conhecido, esse conhecido ao perceber que a acompanhante da mulher havia saído, invadiu a enfermaria e começou aliciar tocando a mulher, onde já tinha removido o lençol e levantado o vestido da paciente, fato que só não consumou o abuso sexual, porque a acompanhante da paciente chegou bem na hora, resumindo mais tarde o homem foi detido por que tinha policial naquela unidade de saúde, e foi autuado por estupro.
Mais um fato: um paciente, vítima de acidente foi hospitalizado e quando o profissional médico realizava consulta no leito, o paciente que dormia, acordou e arrastou uma faca da cintura...
Quantos acompanhantes em situações de desespero ameaçaram funcionários, quantos pacientes que por motivos diversos entre esses alcoolizados, não já danificaram algum patrimônio daquela instituição, vidraças, cadeiras de recepção etc.
Por tanto seria o mínimo sensato a parte administrativa solicitar do comando da polícia militar a permanência de segurança militar em horas consecutivas no hospital.
Isso sem falar em casos onde pessoas que se envolvem em acidentes ou outros atos, são atendidos e saem pela porta da frente.
Portanto autoridades, administradores apesar de sermos brasileiros, não gostaríamos de lamentar depois do “leite derramado”, nem de vermos nossa “porta arrombada”, policiamento 24 horas no hospital é uma necessidade, não luxo.

Maravilha Notícias
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