Bem, aqui estou mais uma vez infelizmente em um momento político, porém não venho por meio do mesmo questionar a “política” de uma forma geral que é a onda do momento. Venho questionar a falta de água em pleno centro comercial, como pode um local denominado de cidade onde habitam mais ou menos 17 mil habitantes contando com as extensões, e a maioria estar a mais de 15 dias sem cair uma gota de água? Principalmente em pleno centro aonde habita os comércios, é uma vergonha os ponto comercias terem que ficar fechado por conta da falta de água pra lavar um prato e pra manter o ambiente limpo de uma forma geral. Andorinha já é hora de acordar cidadãos precisamos aprender a reivindicar nossos direitos, por que “amanha” a conta de água vai chegar a sua porta, e como cidadãos acostumados com o comodismo simplesmente vão lá é paga por que ninguém tem coragem de lutar por seus direitos, esse é apenas um dos problemas enfrentados por nossa tão querida Andorinha.
Alguém já parou para reparar como anda a fiação de nossa cidade? Principalmente em plena praça do comercio? São as pessoas passando e os fios tocando na cabeça, é um “verdadeiro ninho de passarinho” uma embolação enorme, será que as pessoas não vêem como se encontra nossa cidade? Com esses problemas e ainda ficam calados.
Eu me pergunto? E a juventude que a cada dia esta mais e mais esquecida? Por que é uma falta de vergonha concluir o ensino médio e ter que trabalhar de servente de pedreiro, casas de famílias entre outros que não geram futuro algum, o que resta pra juventude é ir embora atrás de um futuro como muitos fazem, abandonar sua casa, suas famílias por falta de oportunidade. Se não fossem as igrejas católicas, igrejas evangélicas entre outras denominações religiosas os jovens estaria todos perdidos nas drogas que é um dos problemas de nossa cidade, é são diversos os problemas enfrentados, mais enfim querem vendar nossos olhos, querem tapar o sol com a peneira, quando Andorinha? Quando Andorinha? Quando alargara suas asas e começará a levantar vôo? Fica mais uma vez, outra entre as outras perguntas sem resposta.
Jovem, crítico e revolucionário
Nino Souza