DESABAFO: LEITORA INDIGNADA COBRA CUMPRIMENTO DAS LEIS


Gostaria aqui de começar meu debafo comentando algo que ouvi essa semana, falando ouvir por ser mais profundo do que escutar, o comentário era sobre regra e lei o que me fez refletir e pesquisar sobre a diferença contextual dessas duas palavras. Resumindo num contexto amplo que as duas palavras nos levam defino Lei como um preceito ou regra estabelecido por direito, onde seu cumprimento é obrigatório, e Regra é uma norma, uma conduta a ser seguida não sendo obrigatória.

Por que dizer sobre isso? Para expressar aqui a indignação como os políticos descumprem as Leis, nesse caso do descumprimento ao não pagamento da gratificação em relação à regência de classe dos professores da rede municipal de ensino de Senhor do Bonfim, gratificação essa que não é recebida quando por pedido de afastamento, aposentadoria ou outras situações, mas não em período de férias, um direito de todo trabalhador. Também sobre a ausência de resposta e esclarecimento a população sobre o dinheiro deixado pela antiga gestão que a atual gestão se calou e a sociedade também, em não questionar e pedir junto ao Ministério Público um esclarecimento sobre as contas públicas. Outro questionamento a fazer é sobre a garantia aos alunos de 200 dias letivos que não serão cumpridos para deixar de pagar mais um mês as gratificações aos professores. Essa é a cara da tendência política brasileira e da expectativa de comportamento da sociedade brasileira, onde as Leis são descumpridas e a sociedade cruza os braços diante de tais fatos. A população precisa se manifestar contra o que julgamos fora da Lei e acreditar em uma política nova de forma em que os políticos trabalhem em prol da sociedade e não em benefícios próprios. Espero aqui que a sociedade e a mídia bonfinense ajude a sociedade a exigir aqui um esclarecimento da atual gestão sobre os fatos mencionados.

Deixo uma mensagem de reflexão:

A esperança tem duas filhas lindas, a indignação e a coragem; a indignação nos ensina a não aceitar as coisas como estão; a coragem, a mudá-las.” Aurelio Agostinho.

Natália
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