A BAHIATURSA, O SÃO JOÃO E OS CONVÊNIOS DA PREFEITURA DE SENHOR DO BONFIM


Considerando nota da ASCOM atual, que culpa A GESTÃO PASSADA por uma possível impossibilidade de assinar convênio de São João com a Bahiatursa, o prefeito Paulo Machado (gestão 2009-2012), a bem da verdade, vem esclarecer à população bonfinense:

“O Convênio com a Bahiatursa, de 2012, teve sua prestação de contas entregue em agosto do ano passado, não chegando ao nosso conhecimento notícia de pendência alguma.

O Siconv apresenta pendências, que dificultam assinatura de novos convênios, pelas seguintes razões:

Convênio do Ginásio de Esportes Paulo Braga, com a SUDESB, continuou em execução, foi repassada mais uma parcela em termo aditivo para a administração que assumiu em janeiro e o governo “uma nova realidade” não prestou contas desse recurso que ele recebeu e utilizou na obra;

Convênio do Artesanato Mineral, com a CBPM: as pequenas diligências que foram demandadas a partir de nossa prestação de contas não chegaram às nossas mãos, e cabe ao governo atual saná-las, mas providências nesse sentido ainda não foram tomadas;

Convênio de construção do PSF do Minha Casa Minha Vida, obra já concluída, demanda que o governo atual deposite pela Secretaria de Saude pouco mais de 20 mil reais, a título de contrapartida e cobertura. Há dois meses comunicamos o fato ao atual governo e o problema não foi resolvido.

Enfim, repetimos mais uma vez, que os convênios são fundamentais para que cheguem recursos à Saude, Educação, Esporte, Cultura, e se o governo da nova realidade não se dispuser a resolver as pendências, estaremos sempre no Siconv e proibidos de assinar novos expedientes.

Concluimos perguntando aos atuais gestores quem foi designado para prestação de contas de convênios, para que junto conosco busquemos dirimir dúvidas e resolver problemas, assim que eles apareçam, prática atualmente inexistente.

Quanto a nós, preocupados com o bem de nossa terra, continuamos investindo recursos dos quais não disponho, pessoais, para fazer cópias de documentos, encadernar relatórios, enviar correspondência pelos correios, recorrer a profissionais da área que não mais recebem remuneração do governo municipal. Na verdade, embora tenhamos entregue o cargo em 31 de dezembro, até hoje trabalhamos incansavelmente em prestação de contas e elaboração de relatórios".

Paulo Machado
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