ARTIGO: EM QUEM VOTAR?

No âmbito da democracia, tem-se o voto como arma fundamental do cidadão.
Através dele, pode-se ou não mudar o curso dos contextos vigentes.

Votar é escolher, é eleger. A eleição é una, pois é realizada intimamente e de acordo com o âmago de cada um.

Entretanto, tal escolha terá repercussão por um período delimitado de tempo.

A priori, não se tem como saber se a repercussão será boa ou não. Isso só o tempo dirá.
Votar é ato particular, porém, com fins coletivos. É a escolha de alguém à cuidar daquilo inerente ao cunho social, das prioridades coletivas, um alguém que tenha um olhar voltado ao bem comum.

O ato de votar é, sem sombra de dúvidas, um “tiro no escuro”. Pois, como se diz no ditado popular; “Quem vê cara, não vê coração”!

Votar é exercitar a democracia.

Votar é ato, um tanto quanto difícil de se executar.

Há que se convir que votar é um direito do cidadão, pois, livremente, este tem a faculdade de escolha, ao seu bel prazer. Porém, votar é dever desse mesmo cidadão, tendo em vista que se não o fizer, penalidades, virá a sofrer.

É bom frisar que, há não muito tempo atrás, cerceado era o direito de votar. Eram “tempos” em que se “enfiavam goela à baixo” aqueles a dirigir o país, fosse em âmbito local “município”, estadual ou nacional.

Muitas foram as batalhas travadas para que hoje se possa ter a possibilidade democrática de escolha.
Pena que aqueles a quem escolhemos para nos “bem” representar, infelizmente, lutam e brigam por seus próprios “umbigos”. Para eles, “quem quiser que se lixe”!

O contexto atual está a “escancalhar” e nitidamente mostrar as facetas da classe política. É na verdade a “desvirtuação” do verdadeiro sentido de política, pois, transformado fora em mera “politicagem”.
Ora, pois, comumente são com “politiqueiros” de plantão, que nos deparamos.

Mesmo se sabendo que, como dizem os antigos: “coração de gente é terra em que ninguém anda”,
não se percam as esperanças, pois, verdadeiros políticos ainda hão de existir.

“No dia de eleição,
em quem votarei?
Quem escolherei
para cuidar dos interesses da nação?.

Ô dúvida cruel,
a tanto me perseguir.
Olha vou resistir,
não votarei em quem tentou me comprar com o “mel”.

Não posso me deixar levar,
pelas “balelas” que tanto ouço.
Devo sim, buscar o arcabouço,
da vida pregressa daquele em que desejo votar.

Preciso buscar inspiração e sem pranto,
elevar a Deus meu pensamento.
Na certeza de que o Espírito Santo,
me dará o verdadeiro direcionamento".

Marcos Castro
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